Menu
Menu
Francisco Rezek nasceu em Cristina, nas montanhas do sul de Minas Gerais, no verão de 1944. Fez seus primeiros estudos em Santa Rita do Sapucaí, e estudou mais tarde em Campinas, em Lorena, em Poços de Caldas e em Belo Horizonte, onde concluiu o curso científico no Colégio Arnaldo, em 1961. Deveria ter optado pela medicina, como a maior parte dos familiares de sua geração, mas já na iminência de concluir o colegial fez sua opção pelo Direito.
Graduou-se pela UFMG, tendo sido o orador da turma de 1966. Estava em Paris cursando seu doutorado em direito internacional no memorável ano de 1968. Conquistou o título em 1970, sob a orientação de Georges Vedel. Figurou entre os mais jovens membros do Ministério Público Federal admitidos no primeiro concurso para a carreira, iniciada então em 1972. Como bolsista do Conselho Britânico esteve, ao final da década, na academia de Oxford, onde obteve o Diploma in Law e onde mais tarde foi eleito Honorary Fellow. Já em 1970 havia começado sua carreira docente, mediante concurso, na UFMG, continuando-a na Universidade de Brasília ___ onde por algum tempo dirigiu a Faculdade ___ e no Instituto Rio Branco.
Nomeado para o Supremo Tribunal Federal ao completar 39 anos, em 1983, veio a presidir o Tribunal Superior Eleitoral nas eleições de 1989. Durante pouco mais de dois anos ocupou o Ministério das Relações Exteriores, período em que o Brasil preservou sua política de não-alinhamento, abriu-se ao comércio exterior, liderou no plano regional a criação do Mercosul e preparou a grande conferência do Rio de Janeiro sobre meio ambiente e desenvolvimento. Vestiu de novo a toga do Supremo Tribunal Federal entre 1992 e 1997, quando, eleito pelas Nações Unidas, passou a integrar a Corte Internacional de Justiça, sediada na Haia, com um mandato de nove anos.
De volta ao Brasil esteve associado à Advocacia Gandra Martins até abrir, em maio de 2008, seu próprio escritório em São Paulo.
Francisco José de Castro Rezek é natural de Brasília, tendo dividido a maior parte de sua infância entre a capital e Santa Rita do Sapucaí, terra de sua família. O Direito veio tanto como um chamado natural quanto como vocação: desde cedo escolheu a advocacia.
Para seguir tal caminho, Francisco veio enfrentar a grande São Paulo para cursar Direito na Universidade Mackenzie, onde se formou em 2001. O encanto da capital paulista e seu ritmo frenético fizeram com que fixasse residência aqui, atuando por vários anos na área do Direito Tributário, tendo especialização no tema.
Seu gosto pelo direito internacional, herdado do pai, fez com que ainda na época da faculdade fosse para a Holanda, cursar a Academia de Direito Internacional de Haia. Já graduado, ingressou no Programa de Capacitação de Jovens Advogados do Ministério das Relações Exteriores, na Missão Permanente do Brasil junto às Nações Unidas e na Organização Mundial do Comércio, em Genebra.
Tem ampla experiência desenvolvida na área jurídica consultiva e contenciosa tributária, constitucional e internacional. No plano acadêmico atuou nas áreas do direito internacional e do comércio exterior. É ainda versado na formação, coordenação e desenvolvimento de equipes com orientação para resultados, planejamento estratégico e desenvolvimento de parcerias.
É autor de diversas obras no domínio do Direito Tributário e do Direito do Comércio Exterior.
Verônica nasceu em Brasília e conviveu durante a infância com os colegas de seu pai no Supremo Tribunal Federal. Aventurou-se na área de Desenho Industrial, que estudou na Universidade de Brasília por alguns anos. Optou, porém, pelo Direito, escolha que veio a confirmar-se correta pelos interesses que descobriu durante os anos do curso.
Trabalhou na proximidade e sob a orientação de grandes nomes do Direito. Nessa prática, acumulou conhecimento e experiência nas áreas de direito internacional, constitucional e eleitoral, que lhe deram formação sólida para atuar em casos de variado grau de complexidade.
Nos anos em que assessorou a diretora da Escola dos Magistrados da Terceira Região, Desembargadora Federal Suzana Camargo, organizou cursos e seminários, destacando-se o Encontro Nacional de Questões Agrárias e Indígenas, realizado em Campo Grande.
Beyla Esther Fellous é natural de São Paulo. Graduada pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em 1997. Entusiasta da Faculdade, participou intensamente da vida acadêmica: integrou a Academia de Letras (cadeira de Castro Alves), o Conselho Editorial do Jornal XI de Agosto e foi representante discente do Departamento de Direito Econômico e Financeiro. Mestre em Direito Internacional pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, pesquisou processos de integração e residiu em Paris, onde tornou-se Mestre em Direito Comunitário Europeu pela Universidade de Paris I Panthéon Sorbonne e Doutora em Direito Público pela Universidade Paris III – Sorbonne Nouvelle (Institut des Hautes Etudes de l´Amérique latine), aprovada com menção honorífica e felicitações do júri.
Desde a faculdade e até sua estada na França, trabalhou na Advocacia Gandra Martins. Em seu retorno ao Brasil, tornou-se sócia da Francisco Rezek Advogados e atua nas áreas de direito internacional e empresarial.
Bolsista do Fundo Ryoichi Sassakawa Young Leaders Fellowship Fund – SYLFF, Beyla ministrou cursos e palestras e participou do Programa de Aperfeiçoamento de Ensino na Universidade de São Paulo. Publicou trabalhos no Brasil e na França, entre eles La Nature Juridique des Accords entre l´Union Européenne, le Chili et le Mexique (L´Harmattan, Paris, 2015) e Proteção do Consumidor no Mercosul e na União Européia (R, São Paulo, 2004).
Professora titular no CEU LAW SCHOOL na cadeira de direito, economia e negócios, com foco na área internacional, dirige o Executive LLM, programa executivo voltado à lideranças jurídicas.
João Paulo Rezek, apesar de seu jeito mineiro, nasceu em Brasília. Desde cedo nutriu uma grande paixão pelo Cinema, o que o levou a cursar Comunicação Social na Fundação Armando Álvares Penteado. O Direito veio mais tarde, com o apelo que lhe representava o poder das palavras.
Durante a faculdade, atuou por algum tempo no campo do Direito Tributário, junto à Advocacia Gandra Martins e, no último ano do curso, aproximou-se do Direito Internacional, tendo escolhido esta área para tema de sua monografia.
João Paulo continua se dedicando ao Cinema esporadicamente, na forma de curtas que produz de modo independente e de participações em festivais de cinema. Na Sociedade de Advogados atua auxiliando na elaboração de peças, além de responder pela administração interna.
